A riqueza das nações –
Adam Smith
Em
sua obra Adam Smith coloca em questão o que para ele seria o real sentido e
melhor funcionamento desse organismo financeiro chamado Estado. Considerado por
muitos como o pai , ou idealizador do liberalismo econômico.
O
autor desenvolve em sua obra toda uma estrutura ideal para o desenvolvimento do
homem e sua economia. Tratando desde a divisão do trabalho, até a influencia do
Estado em relação as políticas econômicas. Sem duvida a parte mais importante
de sua obra é a questão da interferência do Estado em assuntos financeiros. O
autor é o fornecedor dos ideais liberais embrionários, que mais tarde vai tomar
corpo no sec. xx e xxi como o neoliberalismo econômico.
A
ideia da não interferência do Estado, a ideia de que o mercado iria trabalhar
para resolver as demandas da sociedade de forma natural é sem duvida o grande
auge intelectual da sociedade burguesa.
Tratando
mais a respeito de sua obra, o autor aborda separadamente diversos temas a
respeito da sociedade europeia. Temos primariamente a discussão a respeito dos
problemas associados à divisão do trabalho, bem como a relação com as trocas,
no sentido do valor dos preços, a problemática do dinheiro e dos rendimentos.
Onde vemos em seguida a temática da acumulação do capital.
Podemos
então entender essa obra como basilar para o entendimento das políticas
burguesas contemporâneas, visto que trata-se de uma obra de análise e formação
filosófica a respeito de todo um modo de produção, tendo em vista que esta obra
também é contemporânea a revolução industrial que vai ocorrer na Europa.
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